São Paulo, sábado, 27 de setembro de 2003 |
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TRECHOS "Não penso como normalmente devemos pensar, isto é, articular logicamente raciocínios. Não. Sacudo as idéias de lá pra cá (...), e dessa sacudidela é que, quando me sento para escrever, sai alguma coisa, sempre inesperada." "Tenho horror dos homens sem dúvidas, sem inquietações, sem procuras, certos de tudo, infalíveis, dogmáticos, condenadores dos fracos, (...) dos complexos e que representam a eterna família dos fariseus. Tenho mais horror do farisaísmo do que do ateísmo." DE "CARTAS DO PAI" Texto Anterior: "Cartas do Pai": Cartas resgatam passado de resistência Próximo Texto: Biblioteca Folha: "O Processo" expõe o pesadelo do homem Índice |
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