São Paulo, sábado, 27 de outubro de 2001

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

TRECHO

"(...) Bruno, nosso neto mais velho, filho de João Jorge, na época menino de uns dez, 12 anos, atendeu o telefone. - Então, Bruno, tudo bem por aí? -perguntei-lhe. - Tudo -respondeu ele- Só que tem uma coisa... - Uma coisa? Que coisa? Diga logo... -me afligi. - Meu pai raspou a barba... - E daí? Ficou bonito? - Bonito? -respondeu o menino injuriado. -Rédiculo!, isso sim. Rédiculo, desde então, passou a ser a nossa forma de dizer a palavra ridículo."
de "Códigos de Família", de Zélia Gattai



Texto Anterior: Códigos de Zélia e Jorge
Próximo Texto: "Showrnalismo"/"A Sociedade dos Chavões": "Liberdade de imprensa virou liberdade de empresa"
Índice


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.