São Paulo, sexta-feira, 31 de agosto de 2001 |
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TRECHO "Um cão enorme e de pêlo negro como o carvão, mas não do tipo que olhos humanos jamais viram. O fogo jorrava de sua bocarra aberta; seus olhos fulgiam com um ardor feroz; as ventas, cernelhas e papadas eram contornadas por uma chama bruxuleante. Nunca, no sonho delirante de um cérebro desvairado, poderia ser concebido algo mais bestial, mais apavorante, mais diabólico do que aquela forma escura e a feição selvagem que irromperam na nossa frente da parede de neblina." Trecho de "O Cão dos Baskervilles" Texto Anterior: "O cão dos baskervilles": Na obra, Doyle joga com rede de olhares Próximo Texto: Cinema/estréia - "Bufo & Spallanzani": "Foi difícil saber o que descartar do livro" Índice |
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