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Reviradas

Nelson Na noite de sábado, o Sesc Belenzinho foi tomado por 30 produções teatrais inspiradas em Nelson Rodrigues. Havia atores caracterizados desfilando por toda parte: noivas, beatas e prostitutas lanchavam no refeitório.

Gonzagão Um grupo de cerca de 150 pessoas protestou por conta da falta de um palco de forró. Ao som de um trio, empunhavam bandeira com o rosto do "Rei do Baião"e faixa em que se lia: "Onde está o palco do forró em pleno centenário de Luiz Gonzaga?".

Crack Enquanto rolava a Virada, noias se amontoavam em vários trechos do centro da cidade, como nas ruas dos Gusmões e do Triunfo, consumindo a droga que batiza a região como cracolândia.

Veta, Dilma! A campanha "Veta, Dilma!", que pede que a presidente vete o novo Código Florestal, foi onipresente -do show de Guilherme Arantes à barraca de Alex Atala.

Perdidos no CEU Ninguém parecia saber que os palcos dos CEUs (Centros Educacionais Unificados) faziam parte do calendário oficial. "Virada Cultural aqui?", se espantou um segurança no CEU Aricanduva, onde se apresentava Fábio Assunção. As atividades do calendário do evento já haviam sido agendadas pela Secretaria da Educação.

Africanidades O Sesc Pompeia virou a madrugada com atrações de inspiração africana, como Ilê Aiyê, Jorge Ben Jor e Jair Rodrigues.

Ringue O Brasil foi o campeão da disputa sul-americana de luta livre. O paulista Xandão venceu o peruano Kaiser no palco na praça da Sé. Em outras apresentações, até o juiz chegou a apanhar com os golpes ensaiados.

Carnaval A festa Voodoohop, na Luz, teve clone de Björk, uma homenagem performática à lua cheia e um menino de maiô e pés de pato.

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