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Para comprador, espaço de sobra é "fundamental"
FREE-LANCE PARA A FOLHA
A Organização Mundial de
Saúde determina que o espaço
mínimo para uma pessoa viver
é de 12 m2. Mas, para os paulistanos que compram imóveis de
altíssimo padrão, amplitude é
um dos itens "essenciais".
Carlos Ricardo Bozon Correia, 38, é um deles. O profissional de marketing mora sozinho
em um apartamento de 250 m2,
há oito anos, no distrito do Jardim Paulista (zona oeste).
Para a escolha, boa localização e tamanho foram fundamentais. "Defini a compra
quando vi o corredor de oito
metros, perfeito para minha
coleção de azulejos antigos."
Como Correia, a empresária
Marina de Sabrit também está
acostumada a grandes espaços.
Passou a infância em uma casa
de 10.000 m2, rodeada de plantas e animais, e atualmente vive
com o marido e o filho em outra, de 500 m2, no Morumbi.
"Sou "superadaptável". Moraria aqui ou num casebre, se fosse preciso. Mas deixaria o lugar
o mais sensacional, confortável
e bonito possível", afirma.
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