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São Paulo, domingo, 19 de janeiro de 2003

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Para comprador, espaço de sobra é "fundamental"

FREE-LANCE PARA A FOLHA

A Organização Mundial de Saúde determina que o espaço mínimo para uma pessoa viver é de 12 m2. Mas, para os paulistanos que compram imóveis de altíssimo padrão, amplitude é um dos itens "essenciais".
Carlos Ricardo Bozon Correia, 38, é um deles. O profissional de marketing mora sozinho em um apartamento de 250 m2, há oito anos, no distrito do Jardim Paulista (zona oeste).
Para a escolha, boa localização e tamanho foram fundamentais. "Defini a compra quando vi o corredor de oito metros, perfeito para minha coleção de azulejos antigos."
Como Correia, a empresária Marina de Sabrit também está acostumada a grandes espaços. Passou a infância em uma casa de 10.000 m2, rodeada de plantas e animais, e atualmente vive com o marido e o filho em outra, de 500 m2, no Morumbi.
"Sou "superadaptável". Moraria aqui ou num casebre, se fosse preciso. Mas deixaria o lugar o mais sensacional, confortável e bonito possível", afirma.


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