COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

No lugar de enredos elaborados, gráficos sensacionais e personagens profundos, desafios de raciocínio lógico. O PQ: Practical Intelligence Quotient pende entre os potenciais de viciar e de frustrar, enquanto atende ao propósito do portátil Sony PSP: oferecer diversão rápida e gratificante.
São cem questões e, no lugar da caneta e do papel, está um quebra-cabeças tridimensional protagonizado por um personagem humano.
O desempenho do jogador é avaliado conforme o tempo e os turnos demandados para resolver os desafios, que envolvem empurrar caixas para formar escadas, acionar interruptores que abrem portas, bloquear lasers com objetos, desviar de guardas e memorizar caminhos em labirintos.

Gráficos
Os cenários são tridimensionais, mas a câmera travada ao redor de personagem não permite variar muito o campo de visão. Por outro lado, não há muito o que se mostrar, já que o visual do PQ é composto por formas quadradas e retangulares.
Essa simplicidade, no entanto, esconde uma fórmula viciante, por conta da vontade que provoca de concluir os desafios e, os jogadores que obtiverem bom desempenho podem enviar sua pontuação para um ranking on-line. Mas apesar do PQ: Practical Intelligence Quotient ser ideal para fazer o tempo passar rápido, em viagens ou em salas de espera, aos poucos ele vai ficando sem graça e inevitavelmente repetitivo. (TA)


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