DO "THE NEW YORK TIMES"

Um dos problemas ainda sem solução é o lugar do transmissor na bola. O sistema atual usa uma pelota de espuma não-regulamentada. O presidente da Cairos, Hanno Reinert, disse que a empresa estava trabalhando com um fabricante de bolas para encontrar um meio de tirar um transmissor do centro de uma bola convencional inflada.
A empresa pensa no caso de incluir dois ou mais transmissores abaixo da capa externa da pelota.
Segundo Reinert, os testes indicaram que os transmissores poderiam fazer oposição a ventos com uma força superior a 3.000 vezes a força da gravidade. As bolas profissionais para futebol registram em média 700 vezes.
Outro senão são as ondas de rádio a que os jogadores estariam expostos. Reinert afirmou que os transmissores emitiriam menos de 1% de energia eletromagnética de um aparelho celular comum.
De acordo com estimativas da empresa, o preço do sistema, com a instalação no estádio, deve ser US$ 250 mil e poderá ser usado na Copa 2006, na Alemanha.


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