|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
FUTURO
Sistema poderá acompanhar criança diabética
DA "NEW SCIENTIST"
Da mesma forma que um pediatra, o "anjo da guarda" poderá usar dados para alertar
quanto a potenciais problemas.
Por exemplo, suponhamos
que um dos bebês -chamado
Christa, digamos- desenvolva diabetes aos 7 anos.
Seu anjo baixaria páginas de
informação sobre o que esperar, como administrar a doença e sobre pesquisas recentes.
Enquanto isso, Christa teria
de aprender a interpretar o que
o nível de açúcar em seu sangue
quer dizer e como aplicar insulina. O médico faria uma demonstração inicial. Depois ela
tentaria sozinha, com ajuda
dos pais -e do "anjo".
Testar o nível de açúcar no
sangue é fácil: ela usaria um relógio de pulso especial com um
glicômetro embutido que enviaria resultados diretamente
ao anjo. O "anjo" informaria se
o nível é alto ou baixo demais.
O sistema monitoraria continuamente os níveis de glicose
de Christa, para acompanhar
tendências e alertá-la sobre
possíveis perigos. Obviamente,
o mundo de Christa será mais
sofisticado do que aquele em
que ela nasceu. Tomar os dados de hoje, armazená-los e
compreendê-los não será fácil.
Como capturar todas as fontes, de anotações médicas a registros de laboratório? "É um
desafio", admite Szolovits.
Texto Anterior: Medicina de ponta: "Anjo da guarda" será testado na Internet Próximo Texto: Hospitais devem partilhar dados Índice
|