São Paulo, quarta-feira, 30 de março de 2005

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Custo de robô nacional foi de quase R$ 5.000

DA REPORTAGEM LOCAL

Thacia Frank integra a equipe Soh Toskeira, formada por estudantes da Escola de Engenharia Mauá, que representou o Brasil nos Robolympics 2005. Em entrevista à Folha, ela falou sobre o processo de produção de um robô de competição.
 

Folha - Como se produz um robô esportivo?
Thacia Frank -
Envolve várias etapas: definir quanto estamos dispostos a investir, analisar a viabilidade dos sistemas, fazer o projeto dentro do orçamento e desenhá-lo. A construção leva aproximadamente três meses, pois são necessários ajustes e testes para a adequação do robô com as regras. Como o tempo é curto, essa parte sempre fica para o dia da competição.

Folha - Qual foi o custo do robô para o Robolympics?
Frank -
Aproximadamente US$ 2.000 (cerca de R$ 4.780). Fora as peças que a gente fez e a estrutura.

Folha - Quantos títulos a equipe já ganhou?
Frank -
Só duas competições no Brasil tiveram resultados oficialmente divulgados. Em 2003 tivemos problemas na direção e ficamos com a quinta posição. Em 2004, na competição de Ouro Preto, fomos vice-campeões, perdendo para a equipe da PUC (RJ). (FB)


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