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Custo de robô
nacional foi de quase R$ 5.000
DA REPORTAGEM LOCAL
Thacia Frank integra a
equipe Soh Toskeira, formada por estudantes da Escola
de Engenharia Mauá, que representou o Brasil nos Robolympics 2005. Em entrevista à Folha, ela falou sobre
o processo de produção de
um robô de competição.
Folha - Como se produz um
robô esportivo?
Thacia Frank - Envolve várias etapas: definir quanto
estamos dispostos a investir,
analisar a viabilidade dos
sistemas, fazer o projeto
dentro do orçamento e desenhá-lo. A construção leva
aproximadamente três meses, pois são necessários
ajustes e testes para a adequação do robô com as regras. Como o tempo é curto,
essa parte sempre fica para o
dia da competição.
Folha - Qual foi o custo do
robô para o Robolympics?
Frank - Aproximadamente
US$ 2.000 (cerca de R$
4.780). Fora as peças que a
gente fez e a estrutura.
Folha - Quantos títulos a
equipe já ganhou?
Frank - Só duas competições no Brasil tiveram resultados oficialmente divulgados. Em 2003 tivemos problemas na direção e ficamos
com a quinta posição. Em
2004, na competição de Ouro Preto, fomos vice-campeões, perdendo para a equipe da PUC (RJ).
(FB)
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