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EMBALAGEM
Previsão é dos fabricantes do setor
Indústria produzirá
3% menos em 98
da Reportagem Local
O setor de embalagens deve
terminar o ano
com queda de
3% no volume
produzido em
relação a 97.
Percentual pequeno, mas significativo, considerando-se que o segmento vinha registrando crescimento gradativo
no mercado interno.
"Vamos registrar neste ano um
consumo suave", diz Sérgio Haberfeld, presidente da Associação
Brasileira de Embalagem.
Quanto às exportações, as vendas ao mercado externo devem
permanecer estáveis: apenas 10%
do faturamento, de R$ 10,95 bilhões em 1997. Nos últimos anos, o
Mercosul tornou-se o cliente quase exclusivo.
Na tentativa de ampliar e diversificar o comércio exterior neste
setor, começa hoje, em São Paulo,
a BrasilPack - Feira Internacional
de Embalagem. O evento vai até
sábado, no Pavilhão de Exposições
do Anhembi, e reúne cerca de 200
expositores de 15 países. São esperados mais de 6.000 visitantes.
"Pretendemos fazer com que a
feira se torne o evento definitivo
do setor", diz Evaristo Nascimento, da Alcântara Machado.
A Itália terá a maior presença na
feira entre os expositores estrangeiros. A Ucima (União dos Fabricantes Italianos de Máquinas Automáticas para a Produção e Confecção de Embalagem) traz 20
companhias.
O faturamento da indústria italiana de máquinas de embalagens
cresceu 6,65% neste ano em relação a 97. As exportações corresponderam a 85% do faturamento,
de US$ 2,79 milhões em 97, de
acordo com a Ucima.
Entre os expositores brasileiros,
a DuPont apresenta uma nova embalagem que, diz a empresa, prolonga o prazo de validade dos produtos, como leite e suco natural,
sem necessidade de refrigeração.
BrasilPack - Feira Internacional de Embalagem. De hoje a sábado, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.
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