São Paulo, Segunda-feira, 26 de Julho de 1999
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DÚVIDA
Analistas sugerem a ele um seguro de acidentes pessoais
Jovem quer ter uma reserva

da Reportagem Local

Seis horas da manhã: ele pega o automóvel e se dirige ao local de trabalho, em outro município. Passará oito horas numa montadora de automóveis. À noite, transita por ruas escuras e esburacadas até chegar à faculdade. E, no final de semana, pratica hipismo.
Com todas essas atividades de risco, uma dúvida surge. "Se estivesse impossibilitado de trabalhar, por conta de um acidente que causasse invalidez permanente, por exemplo, como conseguiria me manter para o resto da vida?", pergunta o estudante de engenharia Gustavo Alves de Toledo, 23.
Outro fator que preocupa, no caso de Toledo, é que seu pai já está se aposentando. No caso de uma emergência, precisaria de uma reserva financeira que, com aplicações, demoraria para formar.

Sugestão
Segundo Adalber Alencar, diretor da AGF Brasil Seguros, um seguro de acidentes pessoais seria o produto mais indicado a Toledo, por conta das várias situações de risco a que ele se sujeita diariamente.
"Só que, como ele ainda é estudante, seria interessante um produto que exigisse baixas contribuições para não pesar muito em seu bolso", sugere a Real Seguros.
No mercado, já há produtos de seguro voltados para o estudante. Um deles, por exemplo, oferece o capital de R$ 30 mil em caso de invalidez por acidente e exige contribuições mensais de R$ 13.
Esse produto também oferece a possibilidade de o estudante receber R$ 20 por dia, em caso de incapacidade temporária. Esse benefício é oferecido por um período máximo de 60 dias no ano.



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