|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
DÚVIDA
Analistas sugerem a ele um seguro de acidentes pessoais
Jovem quer ter uma reserva
da Reportagem Local
Seis horas da manhã: ele pega
o automóvel e se dirige ao local
de trabalho, em outro município. Passará oito horas numa
montadora de automóveis. À
noite, transita por ruas escuras e
esburacadas até chegar à faculdade. E, no final de semana, pratica hipismo.
Com todas essas atividades de
risco, uma dúvida surge. "Se estivesse impossibilitado de trabalhar, por conta de um acidente que causasse invalidez permanente, por exemplo, como
conseguiria me manter para o
resto da vida?", pergunta o estudante de engenharia Gustavo
Alves de Toledo, 23.
Outro fator que preocupa, no
caso de Toledo, é que seu pai já
está se aposentando. No caso de
uma emergência, precisaria de
uma reserva financeira que,
com aplicações, demoraria para
formar.
Sugestão
Segundo Adalber Alencar, diretor da AGF Brasil Seguros, um
seguro de acidentes pessoais seria o produto mais indicado a
Toledo, por conta das várias situações de risco a que ele se sujeita diariamente.
"Só que, como ele ainda é estudante, seria interessante um
produto que exigisse baixas
contribuições para não pesar
muito em seu bolso", sugere a
Real Seguros.
No mercado, já há produtos
de seguro voltados para o estudante. Um deles, por exemplo,
oferece o capital de R$ 30 mil em
caso de invalidez por acidente e
exige contribuições mensais de
R$ 13.
Esse produto também oferece
a possibilidade de o estudante
receber R$ 20 por dia, em caso
de incapacidade temporária.
Esse benefício é oferecido por
um período máximo de 60 dias
no ano.
Texto Anterior: Coberturas, hoje, são mais amplas Próximo Texto: Conheça os planos resgatáveis em vida Índice
|