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Conheça os planos resgatáveis em vida
da Redação
Há apólices de seguro que são
resgatáveis em vida. Se o segurado morrer antes de a apólice vencer, a pessoa que ele tiver indicado como beneficiário receberá o
valor segurado.
Informe-se muito bem antes de
decidir comprar uma dessas apólices. As contribuições, nesses casos, são bem maiores, puxadas
também pela cobrança de IOF, de
7%, que encarece o produto.
A Icatu Hartford é uma das seguradoras que oferece um produto nesses moldes. Se você está na
faixa dos 45 anos, por exemplo, e
faz um seguro de R$ 100 mil por
dez anos, receberá, ao final do período contratado, R$ 100 mil corrigidos pela inflação.
Mas esse valor equivale a apenas
60% do total de suas contribuições mensais; os 40% restantes
cobrem o risco de morte e os custos de administração do plano.
Se a seguradora conseguir aplicar bem o seu dinheiro, o valor a
resgatar pode encorpar. Da taxa
que exceder o IGP-M mais 6% ao
ano, remuneração garantida, o
segurado recebe 50%.
A partir do segundo semestre, a
AGF passará a administrar um seguro também resgatável em vida.
O produto já existia, mas foi reformulado, por causa da política
do governo de redução nas taxas
de juro.
Antes, ele garantia ao segurado
o repasse de 70% sobre o que excedia o IGP-M mais 6%; passará a
garantir 90%, só que sobre o que
exceder o IGP-M mais 3,5%.
No plano desenhado pela Sul
América, o percentual aplicado
sobre os valores pagos, para efeito
de cálculo do valor a ser resgatado, aumenta de acordo com a duração do contrato. Uma pessoa
que tenha comprado a apólice
por 40 anos, por exemplo, receberá 62% da soma das contribuições, se fizer o resgate após o pagamento de 12 mensalidades, ou
86%, no caso de fazê-lo depois de
contribuir durante 276 meses.
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