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SEGURO
Se um dos cônjuges morre, família leva, segundo a indústria, quatro anos para reorganizar as finanças
Avalie suas necessidades e faça as contas
da Redação
Se você é jovem, não tem filhos
nem dependentes financeiros,
sua necessidade de fazer seguro
de vida é menor. Quem já passou
dos 40, mas conseguiu construir
uma reserva patrimonial suficiente para garantir, em caso de sua
morte, o futuro de seus dependentes, idem.
Mas, se você não faz parte desses grupos, e está preocupado
com o tema, comece a pensar em
fazer planejamento financeiro para cobrir situações de risco e, com
isso, criar condições que garantam, na sua falta, o padrão de vida
de sua família.
Um dos produtos oferecidos
pelo mercado que permite fazer
isso é o seguro de vida. O primeiro passo, nesse caso, é calcular
quanto você precisa segurar.
Pense sobre o que você planeja
em relação à educação de seus filhos?
Eles vão estudar em escola pública ou particular? Você quer
mandá-los para o exterior, para
fazer uma pós-graduação? Sua casa está paga? A renda de sua mulher (ou marido) é suficiente para
colocar em prática tais projetos?
Quanto sua aposentadoria, incluindo plano complementar de
previdência, cobriria desses custos totais?
Faça as contas. Ponha esses custos na ponta do lápis, para chegar
ao valor que você deve segurar.
Depois, confira os custos dos seguros, pesquise as coberturas oferecidas e avalie se vale a pena optar pelo seguro.
Simulações feitas pela indústria
de seguro indicam que, uma família, quando um dos cônjuges
morre, no caso de os dois exercerem atividade econômica, pode
levar de quatro a cinco anos para
se reorganizar financeiramente.
Durante esse período, nesse caso, seria preciso contar com uma
reserva financeira, pois, do contrário, a família teria de se desfazer de bens adquiridos ao longo
de toda uma vida para garantir
seu padrão de vida.
Em linhas gerais, portanto, você
precisa comprar uma apólice cujo
benefício seja equivalente à sua
renda líquida de 48 meses a 60
meses.
"Trata-se de uma reserva suficiente para não abalar as finanças
da família e, ainda, dar tranquilidade para ela fazer novos investimentos", diz Paulo Kidler, superintendente da Sul América.
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