da Reportagem Local

Um produto bastante indicado por analistas financeiros a quem sustenta família ou filhos é o seguro de vida.
"Principalmente se seus filhos estiverem em idade escolar ou universitária", afirma Gabriel Jafet, diretor da Oryx Asset Management. Esse é o caso do médico Francisco Cenjor, que tem três filhos -o caçula com 11 anos e o mais velho com 18.
"Sempre apliquei o que me sobrava em fundos de investimento", afirma. "Mas, recentemente, comecei a me preocupar com o caso de acontecer uma fatalidade."
Cenjor afirma que sua reserva financeira não seria, em caso de morte, suficiente para manter sua família com conforto. Aos 46 anos, ele se aproxima de sua aposentadoria, não tendo muito tempo para formar uma reserva por meio de investimentos pessoais.
"Uma forma de aliar o conceito de investimento a um seguro é adquirir um dos produtos que fazem esse casamento", diz Victor Maia, diretor da Icatu Hartford Seguros. "Há produtos que garantem um capital, em caso de morte, e os excedentes financeiros da reserva constituída."
Fazendo contribuições mensalmente de R$ 355,50, o investidor teria assegurado um capital de R$ 150 mil a seus dependentes em caso de morte, por qualquer causa. Por outro lado, os recursos são aplicados no mercado financeiro e garantem uma remuneração mínima de IGP-M mais 6% ao ano de juros. Metade dos excedentes também são repassadas a quem de direito em caso de morte.



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