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Trem-bala não sai antes de 2019, diz diretor de agência Bernardo Figueiredo, da ANTT, disse que próximo passo do projeto é a aprovação do novo modelo de concessão DIMMI AMORADE BRASÍLIA O diretor-geral da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), Bernardo Figueiredo, disse ontem que o governo agora trabalha com a expectativa de que o trem-bala ligando Campinas, São Paulo e Rio esteja em funcionamento apenas em 2019. No lançamento do primeiro edital de concorrência do projeto, em 2010, o governo trabalhava com a hipótese de ter trens operando para a Copa de 2014 em alguns trechos. Bernardo falou sobre o projeto após ter seu nome aprovado na Comissão de Infraestrutura do Senado para um mandato de mais quatro anos na agência. Segundo ele, o próximo passo no projeto é a aprovação por um grupo de ministros do novo modelo de concessão do trem-bala. O modelo está tecnicamente definido, mas precisa da aprovação dos ministros e da presidente Dilma Rousseff, disse Figueiredo. Após aprovado o modelo, o edital vai para audiência pública e começa o processo de licitação para escolher a empresa que vai operar os trens, o que deve estar concluído ainda neste ano. Para adiantar a fase seguinte -a escolha da empresa que vai construir a linha-, Figueiredo informou que já iniciou os processos de contratação de empresas para fazer o projeto executivo da obra. A expectativa é que esse projeto -que define os custos, como a linha será feita, por onde vai passar- esteja concluído em 2013. Nesse mesmo ano seria contratada a empresa que fará as obras, com previsão de início em 2014 e término cinco anos depois. Bernardo afirmou que os mais recentes estudos apontam que o governo não precisaria aportar recursos além dos que já haviam sido prometidos: o pagamento das indenizações de desapropriação e o empréstimo de até 70% do valor do projeto a juros subsidiados pelo BNDES. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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