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Fundos estatais terão até 30%
de Belo Monte
DE SÃO PAULO
Os fundos de pensão
das estatais e o FI-FGTS
(fundo de investimento
com recursos do FGTS) negociam uma participação
somada de 25,02% a
30,02% no projeto da usina de Belo Monte, no Pará,
segundo a Folha apurou.
A diferença de 5% é o
que poderá ser assumido
pelo grupo original que
disputou o leilão: Queiroz
Galvão, Cetenco, Contern,
J. Malucelli, Mendes Júnior
e Serveng. Esse conjunto
de empresas terá entre
10% e 15% de Belo Monte.
O Sistema Eletrobras terá participação de 49,98%
no projeto, dividida da seguinte forma: a holding
Eletrobras terá 15%; Chesf,
15%; e Eletronorte (dona
do projeto), 19,98%.
Outra definição que está
em curso é a participação
dos autoprodutores.
A Folha apurou que a
petroquímica Braskem e
as siderúrgicas CSN e Gerdau serão investidores
com uma fatia dos 10%
destinados aos autoprodutores. Além desses, discute-se também a participação de pequenas indústrias do Pará.
A previsão é que em um
mês todos os sócios estejam integrados no consórcio para a criação da Sociedade de Propósito Específico. A meta é assinar o
contrato até julho. Outro
objetivo é obter a licença
do Ibama para o canteiro
de obras até setembro.
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