São Paulo, domingo, 12 de junho de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros Presença na área financeira também é tímida DE PEQUIM O Brasil tem presença tímida na área financeira chinesa, apesar da crescente demanda. Itaú e Banco do Brasil estão no país, mas com escritórios de representação em Xangai que contam com só um funcionário. No caso do Banco do Brasil, a instituição deve, até o fim do ano, entregar às autoridades chinesas a documentação para abrir uma agência no país. "O número de empresas brasileiras da área de serviços na China está aquém da demanda", diz Gláucio Veloso, do consulado brasileiro em Xangai. O diplomata diz que a demanda por serviços financeiros entre Brasil e China é atendida por empresas de outros países. O Banco da China tem subsidiária no Brasil desde o ano passado. O HSBC tem agências em ambos os países e mantém estrutura voltada ao Brasil na China -estratégia semelhante é adotada pelo Santander. O ICBC, o maior banco chinês, demonstrou interesse em operar no Brasil. No ano passado, o Standard Bank, com capital minoritário chinês, foi o único assessor financeiro na compra de subsidiá- rias de energia brasileira pela estatal chinesa State Grid, negócio de R$ 3 bilhões. (FM) Texto Anterior: Brasil engatinha em serviços na China Próximo Texto: Análise: É preciso entender a China e ser bem entendido por ela Índice | Comunicar Erros

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