São Paulo, quarta, 3 de setembro de 1997.



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Kohl reclama dos jornais

das agências internacionais

O chanceler alemão, Hel mut Kohl, disse ontem que o trabalho da imprensa tem de ter restrições. Para Kohl, o assédio da mídia sobre Diana "foi inescrupuloso".
Logo depois do acidente que matou Diana, Kohl en viou um telegrama ao pre miê Tony Blair oferecendo cooperação na investigação sobre a responsabilidade dos paparazzi que suposta mente perseguiam o carro dela em Paris.
"Temos de pensar sobre isso juntos. As terríveis cir cunstâncias da morte da princesa exigem algum tipo de ação", afirmou Kohl em seu telegrama a Blair.
O chanceler alemão não especificou que tipo de ação teria em mente. Um por ta-voz do governo alemão disse ontem que Kohl acre dita que "deveriam ser criados meios para proteger a vida privada das celebri dades contra os constantes ataques da mídia".
A imprensa alemã reagiu às declarações de Kohl di zendo que não sabe qual a razão da ênfase dada pelo chanceler à necessidade de controlar a mídia. Os ór gãos de imprensa do país afirmam não ter o hábito de relatar a vida privada dos políticos.



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