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EUA reforçaram segurança após 11 de setembro
DA REDAÇÃO
Os EUA reforçaram a segurança em aeroportos depois dos atentados de 11 de
setembro no país, realizados
com aviões sequestrados.
Além de revistas mais
completas de bagagens e
passageiros, a FAA (departamento de aviação norte-americano) passou a exigir
que os passageiros mostrassem documentos de identidade na hora do embarque e
proibiu o transporte de diversos objetos cortantes ou
que possam ser usados como armas na bagagem de
mão, que passou a ser limitada a um item por pessoa.
O governo federal mobilizou ainda 7.000 soldados da
Guarda Nacional para reforçar a segurança nos aeroportos e deve destacar mais
9.000 para trabalhar durante
as festas de fim de ano.
Medidas de segurança adicionais também foram adotadas dentro dos aviões, como o reforço das portas da
cabine dos pilotos e a presença de agentes federais durante os vôos. Outras medidas, como a instalação de câmeras na cabine de passageiros, estão sendo estudadas.
Uma nova lei para intensificar as medidas de segurança nos aeroportos tramita no
Congresso norte-americano. Uma versão republicana
da lei, segundo a qual os funcionários responsáveis pela
revista de bagagens e passageiros devem responder ao
governo federal -mas não
necessariamente ser funcionários públicos-, foi aprovada pela Câmara dos Deputados. O Senado, porém, votou pelo projeto de lei democrata, que obriga a transferência de todos os trabalhadores que lidam com a segurança em aeroportos à folha
de pagamentos do governo.
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