das agências internacionais

Uma vala comum com os corpos de 1.100 dissidentes assassinados durante o regime de Iosef Stálin (líder soviético entre 1924 e 1953), foi encontrada em um bosque de Sandormokh, no noroeste da Rússia, informou o jornal norte-americano "The Washington Post".
Entre os sepultados na fossa há quatro arcebispos ortodoxos, 30 sacerdotes católicos, 300 intelectuais e líderes nacionalistas ucranianos, 20 políticos tártaros e vários líderes ciganos.
Provavelmente eles foram assassinados entre 27 de outubro e 4 de novembro de 1937, segundo Veniamin Iofe, membro do grupo Memorial, que tenta revelar atrocidades da era soviética e levou as buscas adiante.
A localização da fossa foi possível devido a declarações de testemunhas e a informações encontradas em arquivos da KGB, abertos recentemente.



Texto Anterior | Próximo Texto | Índice