São Paulo, sábado, 15 de janeiro de 2011

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EUA e França reagem à crise e Brasil alerta turistas no país

DE SAO PAULO

Diante da crise na Tunísia, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, criticou os líderes árabes ao dizer que seus países "correm o risco de afundar na areia" do extremismo a menos que reformem seus sistemas políticos.
Já o presidente francês, Nicolas Sarkozy, afirmou que "só o diálogo pode trazer uma mudança duradoura e democrática para a crise atual" na Tunísia.
Sarkozy reiterou apoio aos tunisianos e reconheceu a transição constitucional após a saída do ditador Zine el Abidine Ben Ali.
Reino Unido, Holanda e outros países europeus repatriaram milhares de turistas.
A operadora Thomas Cook afirmou que cerca de 1.800 turistas britânicos e irlandeses e 2.000 alemães devem sair da Tunísia e ao menos 200 turistas voltaram anteontem para a Holanda.

BRASIL
A Embaixada do Brasil na Tunísia alertou que viagens ao país devem ser evitadas até que a situação se resolva.
Os que se encontram em Túnis e outras cidades devem permanecer em seus hotéis e só sair em casos emergenciais, disse o embaixador Luis Antonio Fachini Gomes.
A embaixada informa ainda que grande parte dos estabelecimentos comerciais estão fechados. O país não pode receber voos internacionais já que o aeroporto está fechado até ontem à noite.

Com agências de notícias

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