das agências internacionais

O milionário saudita Osama bin Laden está no topo da lista de procurados pelos EUA, que o acusam de ter planejado os ataques às embaixadas norte-americanas no Quênia e na Tanzânia, em 98, matando 224.
A adoção das sanções pela ONU faz parte da campanha para pressionar a guerrilha Taleban a entregar Bin Laden para julgamento. Os EUA já haviam determinado seu próprio embargo econômico contra o movimento.
Bin Laden foi indiciado em tribunal americano sob acusação de terrorismo. O saudita, cujo paradeiro dentro do Afeganistão é desconhecido, é considerado um convidado pelo Taleban. Ele nega as acusações dos EUA.
Washington chegou a oferecer US$ 5 milhões por sua captura. Autoridades norte-americanas afirmam que Bin Laden convocou uma "guerra santa" contra os EUA e que os ataques às embaixadas faziam parte dela.
Após os ataques, os EUA lançaram mísseis sobre o que diziam ser campos de treinamento de Bin Laden no Afeganistão e sobre uma fábrica de produtos químicos no Sudão.
Ironicamente, Bin Laden comandou os guerreiros financiados pela CIA (serviço secreto dos EUA) para lutar contra a ocupação soviética no Afeganistão. Bin Laden é filho de um magnata da construção. Sua fortuna é estimada em US$ 300 milhões.



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