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São Paulo, sexta-feira, 16 de maio de 2003

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Embaixada dos EUA seria alvo de ataque, diz Líbano

DA REDAÇÃO

O Líbano anunciou ter abortado um atentado terrorista contra a embaixada de "uma importante potência ocidental em Beirute".
Com a prisão de nove pessoas, o governo libanês afirmou também que evitou o assassinato do embaixador americano e o sequestro de autoridades libanesas que seriam utilizadas como moeda de troca para a libertação de militantes extremistas detidos.
Segundo fontes do governo libanês, a embaixada que seria alvo do atentado era a dos EUA, que não se manifestaram. Alguns dos detidos foram descritos como membros de células terroristas no país. Forças sírias teriam ajudado na captura dos terroristas, entre os quais estariam palestinos
A ação acontece em meio a pressões do governo dos EUA para que os libaneses e a Síria -país que controla militar e politicamente o Líbano- atuem contra grupos terroristas. O principal alvo dos EUA são o grupo xiita Hizbollah e grupos terroristas palestinos.

Iêmen
Dois iemenitas suspeitos de pertencerem à rede terrorista Al Qaeda foram acusados pela Justiça dos EUA de envolvimento no atentado contra o destróier USS Cole, no Iêmen, em 2000. O ataque terrorista deixou 17 marinheiros americanos mortos.
Fahd Al Quso e Jamal Ahmed Al Badawi estão desaparecidos desde que fugiram de uma prisão no Iêmen há um mês.
O objetivo dos EUA com a acusação formal dos dois suspeitos é facilitar a sua extradição caso eles sejam capturados novamente. Se forem considerados culpados nos EUA, os suspeitos podem ser condenados à morte.


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