|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Embaixada dos EUA seria alvo de ataque, diz Líbano
DA REDAÇÃO
O Líbano anunciou ter abortado um atentado terrorista
contra a embaixada de "uma importante potência ocidental
em Beirute".
Com a prisão de nove pessoas, o governo libanês afirmou também que evitou o assassinato do embaixador americano e o sequestro de autoridades libanesas que seriam utilizadas como moeda de troca para a libertação de militantes
extremistas detidos.
Segundo fontes do governo libanês, a embaixada que seria
alvo do atentado era a dos EUA, que não se manifestaram.
Alguns dos detidos foram descritos como membros de células terroristas no país. Forças sírias teriam ajudado na captura dos terroristas, entre os
quais estariam palestinos
A ação acontece em meio a
pressões do governo dos EUA
para que os libaneses e a Síria
-país que controla militar e
politicamente o Líbano-
atuem contra grupos terroristas. O principal alvo dos EUA
são o grupo xiita Hizbollah e
grupos terroristas palestinos.
Iêmen
Dois iemenitas suspeitos de
pertencerem à rede terrorista
Al Qaeda foram acusados pela
Justiça dos EUA de envolvimento no atentado contra o
destróier USS Cole, no Iêmen,
em 2000. O ataque terrorista
deixou 17 marinheiros americanos mortos.
Fahd Al Quso e Jamal Ahmed
Al Badawi estão desaparecidos
desde que fugiram de uma prisão no Iêmen há um mês.
O objetivo dos EUA com a
acusação formal dos dois suspeitos é facilitar a sua extradição caso eles sejam capturados novamente. Se forem considerados culpados nos EUA, os
suspeitos podem ser condenados à morte.
Texto Anterior: Irã na mira: Irã abriga líderes da Al Qaeda, diz Rumsfeld Próximo Texto: Agentes dos EUA vão a Riad; ocidentais fogem Índice
|