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Conduta é semelhante
à de predecessores
MARCUS TANNER
do "The Independent"
Quando se trata de indiscrições
sexuais, Bill Clinton pode ter superado a marca da maioria dos
presidentes, mas sua conduta difere apenas em grau daquela da
maioria de seus predecessores na
Casa Branca.
O jornal "Washington Times"
publicou um placar de infrações
sexuais cometidas por presidentes
norte-americanos. Todos os mencionados fizeram jus a pontos negros no placar, que inclui desde o
uso de prostitutas e a fornicação
(definida como o sexo com uma
mulher não casada) até infrações
mais graves como sexo grupal ou
ligação com a morte "incomum"
de uma amante.
O fundador da República, George Washington, recebeu apenas
um ponto preto -pelo crime de
adultério, brando pelos padrões
morais do século 18.
Já Thomas Jefferson, relativamente libertino, ganhou quatro
pontos negros: por ter amantes,
praticar fornicação, cometer adultério (sexo com uma mulher casada) e ser pai de filhos ilegítimos.
Quase todos os presidentes se limitaram a cometer pecados com
mulheres. James Buchanan foi o
único da lista a constar na coluna
dedicada ao homossexualismo.
A vida privada dos líderes norte-americanos dos dois séculos
anteriores ao nosso parece insignificante quando comparada à dos
presidentes de nossa era. Depois
de Roosevelt e Eisenhower, o número de marcas negras aumenta
vertiginosamente com Kennedy,
Johnson e Clinton.
Clinton ganha sete pontos por
uso de prostitutas, fornicação,
prática de sexo com funcionária
da Casa Branca e sexo grupal. Mas
está longe de alcançar a marca espantosa de JFK.
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