São Paulo, sábado, 20 de outubro de 2007

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CASO JEAN CHARLES

Comandante da ação policial diz não ter mandado atirar

DA REDAÇÃO

A comandante da ação da polícia de Londres que culminou na morte do brasileiro Jean Charles de Menezes, em 2005, afirmou ontem em tribunal que não ordenou a seus homens que o matassem, mas que o "parassem".
Cressida Dick, hoje comissária-adjunta da Polícia Metropolitana de Londres, depôs no julgamento da corporação, que é acusada de ter violado leis de saúde e segurança no episódio da morte de Jean Charles. Dick diz ter suposto que sua ordem para "parar" Jean Charles, que tinha 27 anos de idade, seria posta em prática sem que os agentes atirassem nele.
O brasileiro foi morto no dia 22 de julho, com sete tiros na cabeça, num trem do metrô londrino, duas semanas após os atentados que mataram 52 pessoas no sistema de transporte público local. A polícia diz tê-lo confundido com um terrorista.


Com agências internacionais


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