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PAZ E AMOR
Para polícia federal, beatle não era revolucionário
Droga tornou Lennon "inofensivo", diz FBI
DA REDAÇÃO
Embora as autoridades tenham acompanhado de perto a
atuação política do músico John
Lennon, relatórios secretos não
o consideravam um revolucionário. Alegava-se que ele era
"drogado demais" para isso.
Documentos postos à disposição do público pelo FBI, a polícia federal dos Estados Unidos,
em obediência à política de liberdade de informação do país,
mostram uma operação secreta
realizada em 1972.
Investigava-se a ligação de
Lennon com Reenie Davis, que
já havia sido processado por
conspiração e comandava protestos nos EUA. Uma organização política chefiada por Davis
teria recebido uma doação de
US$ 75 mil do beatle.
Uma das fontes citadas no texto diz que Davis andava indisposto com o músico britânico
"devido a seu uso excessivo de
drogas". Outro relato que consta
de seu "perfil" afirma que "Lennon parece ter orientação radical, mas não dá a impressão de
ser um verdadeiro revolucionário, já que está constantemente
sob a influência de narcóticos".
Ex-mulher diz que apanhou
Cynthia, a primeira mulher de
John Lennon, disse, em livro,
que ele era violento e bateu nela.
Ele teria ficado com ciúme por
vê-la dançar com Stuart Sutcliffe, amigo dele, e dado um soco
em seu rosto no dia seguinte.
No livro "John", a ser lançado,
ela diz que "tolerou os excessos,
o ciúme e o caráter possessivo,
mas não a violência". O "Sunday
Times" publica trechos do livro.
No domingo passado, Cynthia
contou como as drogas acabaram com seu casamento.
Com agências internacionais
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