São Paulo, sexta-feira, 23 de setembro de 2005

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PAZ E AMOR

Para polícia federal, beatle não era revolucionário

Droga tornou Lennon "inofensivo", diz FBI

DA REDAÇÃO

Embora as autoridades tenham acompanhado de perto a atuação política do músico John Lennon, relatórios secretos não o consideravam um revolucionário. Alegava-se que ele era "drogado demais" para isso.
Documentos postos à disposição do público pelo FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, em obediência à política de liberdade de informação do país, mostram uma operação secreta realizada em 1972.
Investigava-se a ligação de Lennon com Reenie Davis, que já havia sido processado por conspiração e comandava protestos nos EUA. Uma organização política chefiada por Davis teria recebido uma doação de US$ 75 mil do beatle.
Uma das fontes citadas no texto diz que Davis andava indisposto com o músico britânico "devido a seu uso excessivo de drogas". Outro relato que consta de seu "perfil" afirma que "Lennon parece ter orientação radical, mas não dá a impressão de ser um verdadeiro revolucionário, já que está constantemente sob a influência de narcóticos".

Ex-mulher diz que apanhou
Cynthia, a primeira mulher de John Lennon, disse, em livro, que ele era violento e bateu nela. Ele teria ficado com ciúme por vê-la dançar com Stuart Sutcliffe, amigo dele, e dado um soco em seu rosto no dia seguinte.
No livro "John", a ser lançado, ela diz que "tolerou os excessos, o ciúme e o caráter possessivo, mas não a violência". O "Sunday Times" publica trechos do livro. No domingo passado, Cynthia contou como as drogas acabaram com seu casamento.


Com agências internacionais

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