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Soldados americanos matam nove
supostos guerrilheiros iraquianos
DA REDAÇÃO
Em mais uma série de episódios
violentos no Iraque, soldados
norte-americanos mataram nove
supostos guerrilheiros iraquianos
em diversas operações pelo país,
informou ontem uma porta-voz
militar dos EUA. É o maior número de mortos em ações americanas num período de 24 horas em
mais de um mês.
Em Mossul e em Bagdá, ataques
a bomba ontem deixaram ao menos três civis iraquianos mortos e
diversos outros feridos.
Nas operações militares, também foram presos cerca de 40 supostos rebeldes, incluindo um financiador da guerrilha.
A maioria dessas ações militares, realizadas entre a manhã de
terça-feira e a manhã de ontem,
foi realizada ao norte a e ao sul de
Tikrit, a cidade natal do ex-ditador Saddam Hussein. Suspeita-se
que ele esteja escondido na região.
"O inimigo está ficando mais
desesperado à medida que o perseguimos", disse a major Josslyn
Aberle. Cerca de 27 mil soldados
americanos estão na região.
Ataques a civis
Em Mossul (385 km a noroeste
de Bagdá), uma bomba ou uma
granada explodiu em uma sala de
cinema que passava filmes de sexo explícito estrangeiros. Segundo testemunhas, duas pessoas
morreram e outras sete ficaram
feridas. Grupos políticos e religiosos têm advertido donos de salas
de cinema contra a exibição de filmes pornôs, proibidos durante o
regime de Saddam.
Em Bagdá, uma bomba aparentemente destinada a acertar um
patrulha motorizada americana
acabou atingindo dois ônibus urbanos. Ao menos um iraquiano
morreu e outros 18 ficaram feridos -5 deles em foram internados em estado grave, segundo
hospitais da cidade.
Com agências internacionais
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