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EUA não praticam
o que pregam,
afirma Anistia
DA REUTERS
A Anistia Internacional
pediu que o próximo presidente dos EUA investigue
maus-tratos a prisioneiros
no Afeganistão, em Guantánamo (Cuba) e no Iraque.
Em um relatório de 200
páginas recheado de críticas,
a organização de direitos humanos afirmou que a "guerra contra o terror" dos EUA
tem seguido uma estratégia
de dois pesos e duas medidas contra prisioneiros, condenando abusos publicamente e cometendo-os atrás
de portas fechadas.
"Os EUA não praticam o
que pregam", disse Rob
Freer, autor do relatório.
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