São Paulo, quinta, 29 de janeiro de 1998

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ESCANDALOSAS

Solidariedade alemã
O chanceler alemão, Helmut Kohl, ligou para Clinton para expressar sua solidariedade no "momento difícil" atravessado por ele. Segundo um porta-voz, Kohl reafirmou sua "amizade especial e sua simpatia" por Clinton. Eles também falaram sobre o Iraque e a crise financeira asiática.

Perseguição
Leah Rabin, viúva do premiê israelense Yitzhak Rabin, comparou a "perseguição" enfrentada por Bill Clinton à sofrida por seu marido. Rabin foi morto em novembro de 95 por um extremista judeu de direita. Leah Rabin disse também admirar a maneira como Hillary Clinton tem defendido o marido.

Silêncio feminista
Apesar do apoio das feministas ao governo Clinton, a reação dominante em relação ao escândalo tem sido o silêncio. A Organização Nacional para Mulheres, um dos maiores grupos do país, emitiu um comunicado em sua página na Internet dizendo que ainda não tem dados suficientes para comentar de modo responsável o caso.

Apoio machista
O Movimento Machista Mineiro elegeu Bill Clinton o "macho do ano". Segundo o presidente do grupo, Luiz Mário Ladeira, Clinton é o primeiro estrangeiro a receber a "honraria". "Durante o ano passado, nenhuma figura pública honrou as tradições do machismo como Bill Clinton."



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