DA ASSOCIATED PRESS

A professora do ensino médio Debra Beasley Lafave, 23, foi acusada oficialmente, na Flórida (EUA), de manter relações sexuais com um aluno de 14 anos. Segundo a acusação, os dois teriam tido relações em uma sala de aula, no apartamento dela e dentro de ser carro, enquanto um primo do adolescente, de 15 anos, dirigia.
Segundo investigadores, o aluno descreveu o apartamento da professora, além de tatuagens e marcas de nascença -o que foi citado como prova incriminando Lafave, que dá aula de leitura no subúrbio de Tampa.
A professora havia sido presa na semana passada sob acusação de práticas indecentes e uso da força para fins lascivos, mas foi solta após pagar a fiança.
Anteontem, no entanto, Lafave foi a Marion County, a 130 km de Tampa, onde ocorreu o episódio do carro. Ela então recebeu mais duas acusações iguais às anteriores e uma por atentado ao pudor, mas novamente foi solta mediante o pagamento de uma fiança de US$ 25 mil.
John Fitzgibbons, advogado da professora, disse não estar pronto para responder às alegações, afirmando que "nos EUA parte-se do princípio de que o acusado é inocente".
O aluno contou, segundo investigadores, que ele e Lafave se conheceram em maio durante uma excursão escolar e que começaram a ter relações no último dia 3. A professora, afirmou ele, disse que seu recente casamento estava em crise e que se sentia atraída por ele por se tratar de uma relação proibida.
Lafave, que lecionava no ensino público havia dois anos, foi alocada em serviços administrativos e poderá ser suspensa.


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