DA REUTERS

O Parlamento da Somália se reuniu ontem no vizinho Djibuti para eleger um novo presidente para o país do Chifre da África, mergulhado em uma profunda crise institucional e que não tem governo central funcional desde 1991.
Derrotado no primeiro turno da votação, o primeiro-ministro Nur Hassan Hussein anunciou sua desistência, abrindo o caminho para a eleição do xeque Sharif Ahmed, líder moderado da Aliança Islâmica para a Relibertação da Somália.
A expectativa da União Africana é a de que a eleição abra caminho para a pacificação da Somália, cujo governo controla apenas uma pequena parte da capital Mogadíscio -o restante está sob o poder de insurgentes islâmicos que capturaram inclusive a sede do Parlamento nesta semana.


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