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Não são só os recursos mais "concretos" ou mais presentes no dia-a-dia dos escritórios, como luz e água, que podem ser alvo de desperdício e, consequentemente, de racionalização. Bens intangíveis, como o tempo, também são "jogados fora".
"Mesa desarrumada é um exemplo de desperdício. Você demora muito para encontrar suas coisas, perde objetos, gasta em dobro", lembra o vice-presidente do BankBoston, Alex Zornig.
O gerente de inovação do Sebrae, Paulo Alvim, concorda. "O empresário tem de pensar em tudo: o tempo que desperdiça com tarefas pouco úteis , o "retrabalho" necessário em produtos malfeitos, o custo de cada máquina e de cada funcionário parados."
O uso de tecnologias defasadas também pode ser responsável pela perda de um tempo precioso.



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