São Paulo, domingo, 08 de setembro de 2002


Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

NA PRÁTICA

"Recomeçar é mais difícil do que começar"

Depois de firmar o nome no mercado da moda, a estilista Edna Camargo, 52, que dividiu por 20 anos a função de gerenciar uma confecção com o marido, separou-se. Na divisão dos bens, ele ficou com o imóvel da fábrica, e ela com a casa onde moravam com os filhos. "Recomeçar é muito mais difícil do que começar. Foi uma família que se desfez, e isso é mais grave do que encarar o mercado sozinha". À frente do negócio, ela não descarta uma nova sociedade. "Se deu certo uma vez, pode ser construtivo de novo", afirma.

Espírito aventureiro
Ao contrário de Edna, o microempresário Challita Youssef, 43, desfez uma sociedade de cinco anos com uma amiga para mudar de ramo. Trocou uma loja de roupas por um restaurante. "Me encontrei nesse setor, não pretendo sair. Tenho espírito aventureiro, gosto de mudar. As novidades são um desafio."


Texto Anterior: Sociedade: Talento para gerenciar empresas nem sempre é transmitido no DNA
Próximo Texto: Controle: Plano de negócios é estratégico
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.