São Paulo, domingo, 10 de maio de 2009


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Franquia e shoppings são alternativas para lojistas

Nesses formatos, empresas ligadas ao Metrô não fazem licitação nem contrato com administrador

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Franquias e lojas em shoppings acoplados a estações podem ser opção para quem quer negócios ligados ao Metrô, mas sem participar de licitações ou alugar de administradores.
"Geralmente, o franqueador obtém a concessão com o Metrô para sua marca, em estações diferentes. Depois, isso é repassado ao franqueado", explica Filomena Garcia, sócia-diretora da Franchise Store.
De acordo com Ricardo Camargo, diretor-executivo da ABF (Associação Brasileira de Franchising), as franquias têm demonstrado mais interesse por espaços no metrô, sobretudo em segmentos como os de alimentação e os de serviços.
Segundo Sérgio Milano Benclowicz, da Franchising Ventures, que entre outras redes administra a Sapataria do Futuro, a empresa pretende franquear lojas em estações do Metrô.
As vantagens, aponta Benclowicz, referem-se à alta demanda nas estações e ao tamanho e ao preço das lojas, pois os consertos dos calçados serão feitos na central da rede.

Novas paradas
Franquias ou não, as opções para abrir estabelecimentos ligados às estações tendem a aumentar nos próximos anos. Em 2011, deve ficar pronto mais um shopping acoplado ao metrô, na estação Tucuruvi. A da Vila Madalena também já tem a concessão do espaço.
"De 75 mil pessoas que vêm ao shopping diariamente, 30 mil passam por aqui por causa do metrô", explica Cristiana Arenas, superintendente do shopping Metrô Santa Cruz.
No Boulevard Tatuapé, essa proporção é maior: chega a 90%, calcula o superintendente do shopping, Marco Strazzeri.

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