São Paulo, domingo, 10 de maio de 2009


Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Baixo preço e alta conveniência são fundamentais para definir sucesso

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Atender à necessidade dos transeuntes de poupar tempo e oferecer produtos de maior giro e menor margem -ou seja, alta conveniência e baixo preço- são os principais requisitos para decidir o que vender em um negócio dentro ou próximo ao metrô.
Para Nuno Fouto, do Provar (Programa de Administração de Varejo), da FIA (Fundação Instituto de Administração), "ninguém empenha recursos em artigos mais dispendiosos sem tempo para escolher".
É por isso que, do "mix" que a Livraria Nobel oferecerá em sua primeira loja em estação, constam livros de até R$ 30, jornais e revistas e itens de papelaria de "emergência", como lápis, caneta e borracha, explica Sérgio Milano Benclowicz, diretor da Franchising Ventures, que detém a franquia da rede.
Esse tipo de negócio é tido como exemplo de setor que tende a dar certo nas estações, ao lado de alimentação, cosméticos, farmácias, pequenos mercados, telefonia e internet, além de serviços, sugere o diretor-presidente do Instituto de Pesquisa Fractal, Celso Grisi.
"[O ponto na estação] é ideal para solucionar problemas dos consumidores", avalia Fouto.
Como exemplo, ele sugere serviços como lavanderia. "A loja pode ser um ponto de captação e entrega de roupas, que serão lavadas em outro local."

Texto Anterior: Franquia e shoppings são alternativas para lojistas
Próximo Texto: Viagem só de ida
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.