São Paulo, domingo, 14 de junho de 2009


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Cobrança da taxa de publicidade e sua aplicação causam debate

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Controversa. É esse o adjetivo usado por consultores para definir a taxa de publicidade cobrada por franqueadores.
Na teoria, o desembolso se justifica -trata-se de investimento em ações de fortalecimento de marca. Na prática, é um dos principais pontos de conflito entre franqueados e franqueador, dada a política pouco transparente de demonstração da estratégia de promoção de algumas redes.
"Quanto mais claras forem as regras de aplicação, menor será o conflito", destaca a professora da FIA Patrícia Vance.
A forma de investimento da verba fica a critério do franqueador, mas muitos contam com conselho de franqueados para auxiliar na decisão em relação à aplicação do montante.
A AlphaGraphics (impressão digital), além de ter um comitê formado por franqueados, adotou uma estratégia comum: a maior parte dessa verba vai para ações coletivas, como assessoria de imprensa.
Para iniciativas locais, também são definidos parâmetros comuns. "Nas campanhas de marketing direto, foi destinada a mesma verba para todas as unidades", diz Rodrigo Abreu, diretor internacional da rede.


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