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Cobrança da taxa de publicidade e sua aplicação causam debate
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Controversa. É esse o adjetivo usado por consultores para
definir a taxa de publicidade
cobrada por franqueadores.
Na teoria, o desembolso se
justifica -trata-se de investimento em ações de fortalecimento de marca. Na prática, é
um dos principais pontos de
conflito entre franqueados e
franqueador, dada a política
pouco transparente de demonstração da estratégia de
promoção de algumas redes.
"Quanto mais claras forem as
regras de aplicação, menor será
o conflito", destaca a professora da FIA Patrícia Vance.
A forma de investimento da
verba fica a critério do franqueador, mas muitos contam
com conselho de franqueados
para auxiliar na decisão em relação à aplicação do montante.
A AlphaGraphics (impressão
digital), além de ter um comitê
formado por franqueados, adotou uma estratégia comum: a
maior parte dessa verba vai para ações coletivas, como assessoria de imprensa.
Para iniciativas locais, também são definidos parâmetros
comuns. "Nas campanhas de
marketing direto, foi destinada
a mesma verba para todas as
unidades", diz Rodrigo Abreu,
diretor internacional da rede.
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