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São Paulo, domingo, 16 de novembro de 2003


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Telefonia móvel gerou expansão de estreantes

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Se os seis empreendedores da Ntime, fabricante de softwares para telefonia celular, podem ser chamados de "jovens" -hoje têm em média 26 anos-, o que dizer do grupo em 2000, quando a empresa deles foi aberta?
Pois foi na faixa dos 23 anos que os executivos, ainda como um grupo de estudante de engenharia da computação da PUC-RJ (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), abriram o seu negócio.
De olho no filão dos programas para celulares e internet móvel, Rafael Dutont, diretor de marketing da Ntime, revela que eles estavam cientes de que o mercado talvez não os levasse a sério.
Para driblar a rejeição, um plano foi traçado. "Como somos jovens, calcamos nossa estratégia de entrada no mercado em cima dos jogos, que é uma área mais próxima do perfil que esperavam de nós", revela.
Além de valorizar inicialmente os aplicativos voltados para o lazer no celular, a Ntime foi em busca de parcerias estratégicas. Dessa forma, conquistou o selo de parceira da Nokia.
Graças a isso, a empresa conseguiu como cliente a operadora celular ATL, atual Claro, com um programa de jogos para celular.
Um ano depois, com mais cacife no mercado, fechou contrato com a Vivo, para quem ofereceu um software para escritório móvel, objetivo inicial da empresa.
"Conforme ganhamos a confiança dos nossos clientes, passamos a oferecer os nossos serviços voltados para softwares corporativos", acrescenta Dutont. Atualmente, a NTime mantém 25 funcionários.


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