São Paulo, domingo, 23 de junho de 2002


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Idade e ganhos definem o valor da contribuição

DA REDAÇÃO

Mais um item na composição do orçamento do profissional, os gastos com a proteção em caso de afastamento vão depender principalmente de dois fatores: a idade e a renda.
Quem faz a adesão com até 30 anos, por exemplo, paga as menores mensalidades, independentemente da companhia.
E, se ainda tiver o mesmo seguro quando chegar aos 60, desembolsará pelo produto valores proporcionais aos de quando era mais jovem.
"Esse tipo de seguro tem custos baixos, há mensalidades de menos de R$ 30. Mas, com a idade, fica complicado aderir e manter a proteção", afirma Luís Humberto Rojas Otto, da Prudential Bradesco Seguros.
Saber calcular a renda é a outra variável dessa composição. "Orientamos o segurado a contratar sempre de acordo com o que ele ganha. Como os valores oscilam, o ideal é fazer uma média, tendo em vista seus gastos", explica Fernanda Guiné, da Porto Seguro. "Às vezes, o contrato é fechado com um valor menor que a renda", diz.
"Não adianta querer enriquecer com um seguro desses", afirma Priscila Elias, da corretora Harmonia Seguros.

Diárias
O tempo que o cliente vai ficar afastado das atividades depende de avaliação médica, e as empresas definem um limite de até 365 diárias, ou seja, os dias em que o profissional vai receber o "salário" via seguradora.
Há companhias que têm preestabelecido o período de afastamento de acordo com a patologia. Para evitar surpresas, é importante informar-se sobre isso com o corretor.



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