São Paulo, quinta-feira, 05 de março de 2009 |
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ELIANE CANTANHÊDE Passional como um tango
BRASÍLIA - Empresários brasileiros estão com a pulga atrás da orelha com a decisão do governo de ceder às pressões protecionistas argentinas e acatar a ideia de cotas
comerciais.
É o que pretendem dizer hoje ao
ministro Celso Amorim, na Fiesp,
com uma condicionante, senão exigência: a "cláusula de desvio", para
que a margem entre a cota e o consumo seja preenchida pela indústria argentina, não por China, Coreia, México ou Chile, por exemplo. Lula previu que Collor faria um mandato "extraordinário". Taí. O PT do Senado que se dane. Aliás, o que restou do PT no Senado? elianec@uol.com.br Texto Anterior: São Paulo - Clóvis Rossi: Decoro ou falta dele Próximo Texto: Rio de Janeiro - Carlos Heitor Cony: A justiça como é feita Índice |
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