DA FOLHA RIBEIRÃO

Além dos representantes diretos da prefeitura, alguns titulares do conselho que deveriam representar entidades têm ligação com o município ou ocupam cargos de confiança da administração
O medo do presidente do conselho, José Pinto, é de que haja pressão para aprovar o fim da progressão. Dos 20 conselheiros titulares que têm direito a voto, cinco são representantes da Secretaria da Educação ou exercem cargo de confiança.
Além deles, há quatro professores do município. Entre os quatro representantes de alunos, a maioria de EJA (Educação de Jovens e Adultos), há um funcionário da secretaria.
É sobre os três alunos, e os três pais conselheiros, segundo o presidente, que pode haver pressão por parte da prefeitura. Há, ainda, dois membros da USP (um deles, o presidente), um representante de deficientes físicos e outro do governo do Estado.
O professor Luís Lopes, da secretaria, diz que a composição do conselho está equilibrada.


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