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Empresa aposta em concessão
da Folha Ribeirão
A transformação em internacional e a consequente "privatização"
é apontada pelas companhias aéreas que operam no aeroporto Leite Lopes como a solução para os
problemas de estrutura e também
de segurança.
Segundo Vitor Kimiecih, gerente
da companhia Interbrasil, é necessária a construção de novas pistas
de pouso no local.
"Isso irá evitar que acidentes em
treinamentos do Ministério da Aeronáutica interditem o aeroporto e
atrapalhem o trabalho das companhias", disse.
Já para João Vicente Almeida de
Oliveira, representante regional da
Rio-Sul, a "privatização" irá abrir
possibilidade de uma ampliação
do terminal.
"O movimento de passageiros
aumentou muito nos últimos anos
e a estrutura continuou a mesma.
A entrada de capital privado dará
novas possibilidades de trabalho
aqui", disse.
Essa opinião é compartilhada
com Rubens José Galle Filho, chefe
da divisão operacional da Passaredo. "Atualmente, o aeroporto é pequeno em relação ao movimento e
também às potencialidades da região", disse.
Fora de Ribeirão Preto, é constante a reclamação das empresas
com relação à estrutura dos aeroportos.
"Aqui não existe sequer um restaurante ou uma lanchonete e não
tem local para abastecimento de
aviões", disse Érica Fernandes, representante da TAM em Franca.
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