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Painel Regional
ELIANE SILVA - painelregional@uol.com.br
Gasoduto
O Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Sérgio Barroso, anunciou anteontem o investimento de R$ 1,3 bilhão para a construção de um gasoduto que partirá de São Carlos para
o Triângulo Mineiro. O duto, de 817 km, alimentará
cidades como Uberaba e Uberlândia e terminará em
Goiás. Será feita uma ligação com o gasoduto Brasil-Bolívia, que corta todo o Estado de São Paulo. O principal objetivo é abastecer a fábrica de amônia a ser
instalada em Uberaba. O duto, a princípio, seguirá direto para Uberaba, mas segundo a assessoria da pasta,
poderá, no futuro, haver parcerias para abastecer cidades paulistas no trajeto entre São Carlos e Uberaba.
Lobby. O senador Aloizio
Mercadante estará em São
Carlos hoje. Ele vai visitar as
obras do Hospital Escola. Ontem, para preparar o terreno,
o petista, em entrevista a uma
rádio da cidade, voltou a acenar com a possibilidade de
uma empresa estrangeira escolher São Carlos para instalar uma fábrica de helicópteros pesados.
Negócios. A Usina Fortaleza, de argamassas e rejuntes,
vai transferir a sede de Barueri para Araraquara. O prefeito
Marcelo Barbieri (PMDB) assinou ontem a escritura de
doação de uma área de 30 mil
m2 para a nova fábrica.
Números. Com investimento de R$ 13 milhões, a nova unidade começa a funcionar em agosto de 2010 com a
previsão de faturar R$ 120 milhões ao ano e atender 40% do
território nacional. Um dos
focos será a venda de produtos para cidades do Triângulo
Mineiro, de Goiás e do Centro
Oeste.
Orlândia. A ação do Ministério Público contra o prefeito
Rodolfo Meirelles (PTB), de
Orlândia, ainda está na fase de
inquérito, mas o presidente
da ONG Etico, Hugo Degiovanni Neto, autor das denúncias, prepara mais "artilharia"
para enviar ao TCE na próxima semana.
Aqui não! Na última terça,
os vereadores rejeitaram a
proposta de cassação do prefeito por 7 votos a 2.
Loteamento. Os vereadores de Franca aprovaram o
projeto de lei da prefeitura
municipal que abre brechas
para a regularização de cerca
de cem loteamentos de chácaras clandestinos.
Liberado. O texto do projeto "afrouxa" uma série de exigências legais, permitindo
que os loteamentos possam se
regularizar mesmo quando
não cumprem itens da lei municipal, como o recuo mínimo
e a reserva de espaços para
áreas institucionais.
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