Ribeirão Preto, Sexta-feira, 27 de Novembro de 2009

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Painel Regional

ELIANE SILVA - painelregional@uol.com.br

Gasoduto

O Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Sérgio Barroso, anunciou anteontem o investimento de R$ 1,3 bilhão para a construção de um gasoduto que partirá de São Carlos para o Triângulo Mineiro. O duto, de 817 km, alimentará cidades como Uberaba e Uberlândia e terminará em Goiás. Será feita uma ligação com o gasoduto Brasil-Bolívia, que corta todo o Estado de São Paulo. O principal objetivo é abastecer a fábrica de amônia a ser instalada em Uberaba. O duto, a princípio, seguirá direto para Uberaba, mas segundo a assessoria da pasta, poderá, no futuro, haver parcerias para abastecer cidades paulistas no trajeto entre São Carlos e Uberaba.

Lobby. O senador Aloizio Mercadante estará em São Carlos hoje. Ele vai visitar as obras do Hospital Escola. Ontem, para preparar o terreno, o petista, em entrevista a uma rádio da cidade, voltou a acenar com a possibilidade de uma empresa estrangeira escolher São Carlos para instalar uma fábrica de helicópteros pesados.

Negócios. A Usina Fortaleza, de argamassas e rejuntes, vai transferir a sede de Barueri para Araraquara. O prefeito Marcelo Barbieri (PMDB) assinou ontem a escritura de doação de uma área de 30 mil m2 para a nova fábrica.

Números. Com investimento de R$ 13 milhões, a nova unidade começa a funcionar em agosto de 2010 com a previsão de faturar R$ 120 milhões ao ano e atender 40% do território nacional. Um dos focos será a venda de produtos para cidades do Triângulo Mineiro, de Goiás e do Centro Oeste.

Orlândia. A ação do Ministério Público contra o prefeito Rodolfo Meirelles (PTB), de Orlândia, ainda está na fase de inquérito, mas o presidente da ONG Etico, Hugo Degiovanni Neto, autor das denúncias, prepara mais "artilharia" para enviar ao TCE na próxima semana.

Aqui não! Na última terça, os vereadores rejeitaram a proposta de cassação do prefeito por 7 votos a 2.

Loteamento. Os vereadores de Franca aprovaram o projeto de lei da prefeitura municipal que abre brechas para a regularização de cerca de cem loteamentos de chácaras clandestinos.

Liberado. O texto do projeto "afrouxa" uma série de exigências legais, permitindo que os loteamentos possam se regularizar mesmo quando não cumprem itens da lei municipal, como o recuo mínimo e a reserva de espaços para áreas institucionais.


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