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Trem, metrô e ônibus levam mais longe
da enviada especial
Táxi, em Londres, só se você fizer muita questão de sair à la realeza, em grande estilo. Caso contrário, poderá se esbaldar com o
transporte público local e, com isso, economizar muitas libras.
Só a rede de metrô conta com 12
linhas. É tão extensa e tem tantas
estações (são 270) que é preciso
um mapa para não se perder entre
uma baldeação e outra.
Quem compra um "travelcard", passe de uma semana válido para todo tipo de transporte
público (custa em média US$ 38),
ganha um mapinha.
De posse dele, deslocar-se pelos
subterrâneos londrinos torna-se
mais fácil do que comprar um
guarda-chuva. E, nas estações
mais movimentadas, como Charing Cross e Oxford Circus, você
ainda se diverte graças a algum inglês desgarrado que passa o dia tocando guitarra e cantando em
busca de alguns trocados.
Já se você resolver utilizar o trem
(sim, é trem mesmo), uma outra
música soará em seus ouvidos, a
das facilidades com que o Estado
pode prover o cidadão. Usado basicamente por trabalhadores, já
que liga o centro a vários bairros e
também a outras cidades, o meio
de transporte leva a áreas menos
turísticas do que as de localização
mais central.
Para facilitar ainda mais a vida
dos "sem-carro" na capital, há
ainda os célebres ônibus vermelhos. Pode não ser tão rápido como o metrô, mas, por motivos óbvios, ganha no quesito "vista panorâmica". Outra vantagem: parte da frota roda à noite e de madrugada.
(CA)
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