São Paulo, segunda, 7 de dezembro de 1998

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Acervo cultural não tem limite

do enviado especial

O acervo cultural de Chicago ultrapassa os limites do seu instituto de arte e vai além do repertório de idéias conservadoras originadas no departamento de economia da universidade que leva seu nome.
E, se no início do século Chicago tinha fama por ser a cidade escolhida pelo gângster Al Capone para fazer a América no tempo da Lei Seca, hoje a metrópole se notabiliza por ter inúmeros museus.
O museu Field de História Natural, criado a partir da doação de US$ 1 milhão que Marshall Field 1º fez à cidade em 1823, explica o planeta por meio da antropologia, zoologia, botânica e geologia.
Localizado dentro do parque Grant (tel. local 312 922-9410), mostra civilizações pré-históricas, dinossauros, objetos do antigo Egito, relíquias de civilizações indígenas da América.
Aberto diariamente das 9h às 17h, tem entrada franca às quartas e cobra, nos outros dias, US$ 5 para admissão de adultos e US$ 3 para estudantes e crianças.
Já o planetário Adler (tel. local 312 322-0304), ao lado, faz diariamente espetáculos de multimídia ("sky shows") que ajudam a entender a mecânica celeste.
Aberto de segunda a quinta das 9h às 17h, às sextas das 9h às 21h, e, nos fins-de-semana e feriados, das 9h às 18h. A entrada é franca às terças. Nos demais dias, adultos pagam US$ 3 e crianças, US$ 2. O planetário fecha no Natal.
Para visitar o fundo dos diversos mares, o aquário John G. Shedd (tel. local 312 939-2438) - parte do complexo que inclui o museu Field e o planetário Adler- recria ambientes aquáticos e realiza shows com golfinhos e baleias da espécie beluga -exibições que alguns conservacionistas criticam, pois se opõem ao confinamento de mamíferos marinhos.
O horário de visitação varia muito de acordo com a época do ano e o setor a ser visitado. Na quinta, a entrada é franca somente para o aquário. Nos demais dias, a entrada básica de adulto custa US$ 6 e a de criança, US$ 3.
Outro local importante é o Navy Pier (tel. local 312-595-7437), no número 600 da Grand Ave., à beira do lago. Antigo porto que virou centro cultural, tem esculturas interativas, museu da infância, lojas, restaurantes, cinema em terceira dimensão. Localizado numa ponta da avenida que margeia o lago (Lake Shore Drive), é ponto de partida para passeios de barco. (SC)


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