DA REPORTAGEM LOCAL

Flexibilidade e economia são os dois itens apontados pelo engenheiro Jorge Kameda, 37, que chegou há uma semana no país após viajar pela Tailândia e pela África do Sul durante um mês.
"A viagem pelos dois países, incluindo passagem, hospedagem e lembrancinhas, saiu por volta de US$ 3.200", conta Kameda. Os tradicionais pacotes só para a África do Sul, por oito dias, custam a partir de US$ 1.600.
O programa feito sob medida para Kameda foi feito após uma consultoria com a Aventura no Mundo. "Para a Tailândia, fui com hotéis agendados e um roteiro. Já para a África do Sul, a viagem foi mais independente."
O engenheiro foi para lá apenas com a passagem marcada e com a indicação da agência na qual deveria comprar o pacote para o Parque Nacional Kruger, onde ficou hospedado em um lodge (hotel de selva) por cinco dias.
Um dos temores dos brasileiros que vão para o exterior e estão acostumados a se hospedar em bons hotéis é pensar que podem ter de ficar numa espelunca, caso optem por uma viagem independente. "Até diria que a hospedagem é equivalente [a de pacotes tradicionais"", diz o engenheiro.
Segundo ele, para os que pretendem viajar com mais conforto, comodidade e sem preocupação, o pacote ainda é a melhor opção.
"Por outro lado, o uso de transporte local foi uma forma de eu ter contato com a população e de conseguir me entrosar." (MM)


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