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O que ler
Todos os livros do
escritor Dalton Trevisan, autor de
"O Vampiro e a Polaquinha", que
foi transformado em peça de teatro e está em cartaz num dos auditórios do teatro Guaíra. Seus contos em "Novelas Nada Exemplares" são um bom começo.
Os livros do poeta Paulo Leminski, entre eles "Distraídos
Venceremos", "La Vie en Close" e
"Catatau". Leminski foi um dos
principais representantes da nova
geração de poetas brasileiros, surgida no início dos anos 80. Ele
morreu em 1989.
Ainda na ficção, os romances do
escritor Cristovão Tezza, catarinense que adotou a cidade, são
uma bela oportunidade para entender melhor o jeito europeu,
meio "frio" de ser do curitibano.
"Curitiba, Capital Ecológica",
de Carlos Ravazzani, é um belíssimo trabalho fotográfico sobre a cidade. Para o visitante de primeira
viagem, o "Guia Fácil de Curitiba
97" pode ser útil. O guia está à venda em livrarias e bancas de jornais.
O cineasta Sylvio Back está produzindo "Véu de Curitiba", um
longa-metragem sobre a cidade e
sua gente, tendo como referências
as lembranças de sua juventude.
Back também é catarinense, e viveu 30 anos em Curitiba antes de
se tornar conhecido nacionalmente.
Informações - Como outros lugares do Brasil, Curitiba não dispõe de infra-estrutura adequada
para atender aos turistas domésticos e estrangeiros que pisam pela
primeira vez na cidade.
Não há postos de informações
no aeroporto nem na rodoferroviária, por onde chegam milhares
de visitantes todos os anos. Nos
fins-de-semana, permanece aberto apenas um dos três postos de
informações -o da galeria Schaffer, na rua das Flores.
Os atendentes dos postos não falam línguas estrangeiras, mas há
material impresso em espanhol e
inglês. Também não é possível fazer reservas em hotéis nos postos,
como acontece em outros países
-não necessariamente de primeiro mundo.
A Secretaria de Indústria, Esporte e Turismo de Curitiba mantém
uma linha aberta para os turistas.
Pelo telefone local 200-1511, podem-se obter as primeiras informações sobre a cidade.
Onde há casas de câmbio, hotéis
por faixas de preço, eventos que
estão sendo realizados, linhas de
ônibus e exposições são algumas
das dicas que podem ser conseguidas pelo número de telefone. O
resto é por conta do turista.
Colaborou Roger Modkovski, da Agência Folha
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