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Alguns banheiros japoneses parecem um parque de diversões, mesmo para os brasileiros acostumados com as inovações tecnológicas da modernidade.
O vaso sanitário de bons hotéis e de banheiros como os da área VIP dos estádios da Copa tem 12 botões, cada um correspondente a um tipo de lavagem íntima, incluindo duchas rotacionais. E o usuário não precisa nem levantar a tampa da privada, o que ocorre automaticamente quando a porta do banheiro é aberta.
Além da higiene, pode-se, entre outras coisas, aquecer a tábua do assento para prevenir um choque térmico nos dias de inverno.
Outro diferencial é que o aparelho de secar a mão realmente funciona. No Brasil e em vários outros locais do mundo, aqueles ventiladores que substituem as imbatíveis folhas de papel deixam as mãos úmidas a ponto de obrigar o usuário a invadir o gabinete sanitário para se secar com um pedaço de papel higiênico. Em alguns banheiros japoneses, os tais aparelhos parecem uma torradeira e são capazes de secar as mãos em cerca de dez segundos.
No Japão, máquinas estão por todo lado. Além de vender refrigerantes e salgados, elas substituem os vendedores de passagens nas estações de metrô e os atendentes que fazem check in para viagens aéreas domésticas. (ER)


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