São Paulo, segunda-feira, 15 de maio de 2000


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Conímbriga atrai pesquisador e turista


EM PORTUGAL

A 16 km ao sul de Coimbra, a antiga Conímbriga dos primeiros séculos do cristianismo se transformou no mais importante conjunto arqueológico romano de Portugal. Suas ruínas, perto de Condeixa-a-Nova, atraem muitos pesquisadores, turistas, estudantes e artistas, que ali encontram o que há de mais próximo a uma estrutura de urbe romana.
Jardins bem cuidados, restaurante panorâmico, estacionamento e um rico acervo arqueológico (o Museu Monográfico de Conímbriga) formam a infra-estrutura que cerca as ruínas antigas. Em sua superfície desponta o esqueleto de uma cidade romana.
Na caminhada pelas ruínas, surgem os vestígios do que foram, há mais de 1.500 anos, o fórum, balneários, cozinhas, quartos, lojas, jardins, templos, estradas, tabernas, estalagens etc.
Para ajudar a compor o quebra-cabeça do passeio pelas ruínas, é necessário conhecer o Museu Monográfico de Conímbriga, onde está exposta uma importante coleção de achados arqueológicos da Idade do Bronze, com 1.500 m2 de mosaicos, esculturas, lápides funerárias, entre outros objetos.
As primeiras menções a Conímbriga datam do período renascentista.
No século 17, foram achados registros em uma paróquia da região referentes à antiga urbe romana. Em 1929, teve início a fase das grandes escavações e depois foram regulamentadas leis para garantir a proteção e o desenvolvimento desse sítio arqueológico.
(JR)


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