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Canto na Itália não laça brasileiro
JULIANA DORETTO
DA REPORTAGEM LOCAL
O preço é mais convidativo e a
paisagem, paradisíaca. Parece
uma combinação perfeita, mas
nem a vantagem para o bolso
nem o apelo para os olhos chamam a atenção dos brasileiros para alguns cursos de especialização
em certos países.
Segundo Maria Inez Grasso, diretora da Friends in the World,
um ano de curso de hotelaria na
Suíça custa cerca de US$ 19.700,
sem a hospedagem. Pelo mesmo
período, o estudante que escolhesse a Austrália gastaria US$
8.300. Na Nova Zelândia, sairia
por US$ 8.700.
Nesses dois países, a duração
também é menor. Na Suíça, o bacharelado dura quatro anos, enquanto na Austrália o estudante
termina o curso em dois e, na Nova Zelândia, em três anos.
Para os amantes do vinho, o
Eastern Institute of Technology,
na Nova Zelândia, promove um
curso sobre a produção da bebida. O instituto fica na cidade de
Napier, rica em prédios art déco.
Na Europa, também há cursos
que ainda não laçaram brasileiros. Um deles destina-se a quem
deseja ser cantor de ópera, oferecido pela Intercâmbio Global. Os
alunos têm aulas de canto e de
história da ópera -além de italiano- em um convento do século
13, em Florença (Itália). O curso
dura um mês e custa 1.100.
Em Londres, é possível estudar
design gráfico ou moda no London Institute, por cerca de US$
12.500 (7.500 libras), o ano.
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