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São Paulo, segunda-feira, 16 de junho de 2003

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Canto na Itália não laça brasileiro

JULIANA DORETTO

DA REPORTAGEM LOCAL

O preço é mais convidativo e a paisagem, paradisíaca. Parece uma combinação perfeita, mas nem a vantagem para o bolso nem o apelo para os olhos chamam a atenção dos brasileiros para alguns cursos de especialização em certos países.
Segundo Maria Inez Grasso, diretora da Friends in the World, um ano de curso de hotelaria na Suíça custa cerca de US$ 19.700, sem a hospedagem. Pelo mesmo período, o estudante que escolhesse a Austrália gastaria US$ 8.300. Na Nova Zelândia, sairia por US$ 8.700.
Nesses dois países, a duração também é menor. Na Suíça, o bacharelado dura quatro anos, enquanto na Austrália o estudante termina o curso em dois e, na Nova Zelândia, em três anos.
Para os amantes do vinho, o Eastern Institute of Technology, na Nova Zelândia, promove um curso sobre a produção da bebida. O instituto fica na cidade de Napier, rica em prédios art déco.
Na Europa, também há cursos que ainda não laçaram brasileiros. Um deles destina-se a quem deseja ser cantor de ópera, oferecido pela Intercâmbio Global. Os alunos têm aulas de canto e de história da ópera -além de italiano- em um convento do século 13, em Florença (Itália). O curso dura um mês e custa 1.100.
Em Londres, é possível estudar design gráfico ou moda no London Institute, por cerca de US$ 12.500 (7.500 libras), o ano.



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