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Tratamentos são feitos com barro vulcânico
DO ENVIADO ESPECIAL
O spa termal que funciona na
ala esquerda do térreo e do subterrâneo do Gran Hotel Termas
de Chillán usa matéria vulcânica
para desenvolver as atividades e
os tratamentos.
Um dos produtos originários
dos dois vulcões existentes na região (o Chillán Viejo e o Chillán
Nuevo) é o fango, um barro pegajoso de coloração acinzentada,
que é aplicado na pessoa.
A fangoterapia propicia, de
acordo com a direção do complexo turístico, a eliminação de toxinas corporais, a limpeza da pele e
a diminuição da fadiga muscular.
A aplicação do fango em todo o
corpo custa 14,5 mil pesos (R$ 49)
durante o período de uma hora. A
fangoterapia facial é mais barata:
6.000 pesos (R$ 20). É rejuvenescedora, afirmam os especialistas
de Termas de Chillán.
Os vapores emanados das correntes vulcânicas são aproveitados nas saunas do spa, que custam, pelo período de 30 minutos,
5 mil pesos, o equivalente a R$ 18.
As águas termais servem como
base de tratamentos variados no
spa. Em banheiras de hidromassagem, as águas originárias do
lençol freático vulcânico são canalizadas na forma de centenas de
jatos direcionados ao corpo do visitante. É o tratamento denominado de hidrospa, que seria eficaz
na ativação do sistema circulatório e no combate a doenças como
artrites e artroses. Uma sessão de
45 minutos no hidrospa custa 10
mil pesos, ou R$ 34.
Na aromaterapia, o visitante é
inserido em uma cápsula onde
passa por sessão de relaxamento
corporal. O relaxamento é induzido por cheiros variados, que tomam conta da cápsula e da sala
onde o tratamento é ministrado.
Há também a cromoterapia, em
que o relaxamento é induzido por
meio de cores projetadas por lâmpadas embutidas na cápsula.
O spa oferece ainda serviços tradicionais de salões de beleza.
(ST)
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